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Promover a discussão e o estudo das dimensões morais da ciência e atenção à saúde.
Este é o objetivo do Comitê de Bioética do ISAC- Instituto de Saúde e Cidadania. Criado em junho deste ano, após a aprovação do regimento interno, o órgão tem um papel importante na consolidação de uma assistência em saúde humanizada e com excelência.
De acordo com a presidente do ISAC, Evane Corbacho, a principal atribuição do Comitê de Bioética é analisar casos clínicos que demandem um olhar cuidadoso.
“O Comitê surge para dar suporte ao instituto e suas unidades gerenciadas. Além de promover ações educativas e de divulgação relacionados à humanização do tratamento médico, ele vai analisar de perto casos relacionados ao início e fim da vida humana, de pacientes terminais e tratamentos paliativos, transplante de órgãos, tecidos e partes do corpo humano”, explica.
Ainda de acordo com a presidente, mais do que um órgão consultivo, o Comitê de Bioética se faz presente no acompanhamento dos casos debatidos em reunião.
“Temos a missão de zelar pelo cumprimento das normas nacionais e internacionais sobre bioética e isso inclui acompanhar e se certificar da implementação ou não das recomendações formuladas em grupo”, afirma.
O Comitê de Bioética será presidido pelo Dr. José Maria Sinimbu, Superintendente Técnico do ISAC. Além do Presidente, o órgão será composto por outros colaboradores, entre eles o Vice-presidente, Diretor Técnico, Gestor Corporativo do Nepes, Representante Corporativo da área de qualidade, Coordenador Assistencial de Unidade Gerenciada e Representante Jurídico do Isac. O vice e demais membros serão eleitos por votação a ser realizada nas próximas semanas.
Segundo o Presidente do Comitê, Dr. José Maria Sinimbu, o órgão terá um perfil horizontal e aberto ao diálogo com demais entidades e sociedade civil. “Além dos membros do Comitê, estamos abertos para convidar pesquisadores, entidades e membros da sociedade civil, sempre que considerarmos necessário, para que juntos possamos contribuir com o desenvolvimento dos trabalhos e promover uma assistência cada vez mais humanizada”, resume.
Acesse o Regimento Comitê de Bioética.