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Ações promoverão atualizações sobre o uso correto dos EPI’s, higienização das mãos e orientações sobre a proibição do uso de adornos no ambiente de trabalho
O cuidado com o próximo sempre começa com uma atitude segura. É com esse lema que o ISAC – Instituto Saúde e Cidadania reforça as ações que proporcionam um ambiente mais seguro para pacientes e colaboradores.
Durante esse mês, as unidades gerenciadas pelo ISAC em todo Brasil intensificarão as atividades alusivas ao Abril Verde – mobilização de promoção e sensibilização sobre a importância da segurança e da saúde do trabalhador brasileiro.
Nas ações serão promovidas atualizações sobre o uso correto dos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual, higienização das mãos e orientações sobre a proibição do uso de adornos no ambiente de trabalho.
“A prevenção tem sempre que andar um passo à frente de qualquer procedimento dentro do ambiente hospitalar. Temos que ter consciência que dentro de uma unidade de saúde temos vidas que salvam outras vidas. Então, quando garantimos a segurança do colaborador, estamos proporcionando um ambiente seguro também para o paciente. Por esse motivo, fortalecemos as ações para garantir o cumprimento das medidas de prevenção”, afirmou Ricardo Augusto Silva, coordenador de Saúde e Segurança do Trabalho do ISAC.
Adorno, Jamais!
Para minimizar os riscos de infecção em decorrência do uso de adornos como anéis, alianças, pulseiras, colares, brincos, entre outros, o ISAC adota a estratégia “Adorno, Jamais!” em todas unidades administradas pela organização social no país.
A iniciativa segue as orientações da Norma Regulamentadora 32, do Ministério do Trabalho, proíbe os trabalhadores dos serviços de saúde de utilizarem no ambiente hospitalar adornos e crachás pendurados com cordão. A medida tem objetivo de proteção à segurança e à saúde dos profissionais e pacientes.
“Promover atitudes seguras faz parte do Jeito ISAC de cuidar. Os adornos podem acumular microorganismos e aumentam os riscos de contaminação tanto dos colaboradores quanto dos pacientes. São pequenas iniciativas que tornam nosso ambiente mais seguro”, explicou Ricardo Augusto.
Higienização das mãos
Outra mobilização intensificada nas unidades ISAC foi a campanha de incentivo à higienização das mãos. O gesto simples é suficiente para reduzir significativamente o número de infecções no ambiente de assistência à saúde.
Isso porque as mãos são uma das principais vias de transmissão de vírus e bactérias. Nesse período de sazonalidade de viroses em várias regiões do país, os riscos de infecção viral por meio do contato com superfícies ou objetos contaminados são ainda maiores.
“A prática da lavagem regular das mãos nas unidades de saúde é fundamental para minimizar as chances de disseminação de infecções. “Atuamos ao mesmo tempo com o caráter fiscalizador e orientador. Nesse sentido, a forma de abordagem do colaborador é muito importante para conseguirmos atingir o resultado esperado. O primeiro passo é ouvir para entender o motivo que o trabalhador está tomando determinada atitude, para, depois, trabalhar na orientação e treinamento das equipes. O diálogo fortalece o engajamento de todos em prol das boas práticas “, explicou Nara Fernanda Resende , coordenadora nacional do SCIRAS – Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde do ISAC.
Cuidado com a prevenção
As unidades gerenciadas pelo ISAC dispõem de técnicos de Segurança do Trabalho. A função do profissional é garantir o cuidado com a saúde e segurança por meio da adoção de boas práticas e implantação de uma cultura que valoriza a atitude segura. A ideia é estar sempre um passo à frente para evitar possíveis intercorrências ou situações que possam gerar riscos para o colaborador.
“Nossa principal função é desenvolver metodologias que favoreçam para que o ambiente se torne mais seguro. Fazemos o monitoramento das atividades dos nossos profissionais da saúde e associamos com a implantação de boas práticas da medicina laboral para garantir mais segurança e bem-estar. Nosso foco é promover um ambiente seguro, sempre com base na prevenção”, afirmou Ricardo Augusto.