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Classificação de Risco é tema de capacitação das equipes assistenciais em Águas Lindas

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Atualização permanente das equipes garante uma assistência mais qualitativa, humanizada e segura

Com objetivo de garantir um acolhimento cada vez mais resolutivo, humanizado e seguro nas unidades de urgência e emergência de Águas Lindas, os colaboradores das equipes de Enfermagem da UPA – Unidade de Pronto Atendimento Mansões Odisséia e do Hospital Bom Jesus participaram de uma capacitação sobre o protocolo de Classificação de Risco.

Ministrado pela gerente de Assistência e Qualidade do ISAC – Instituto Saúde e Cidadania, em Água Lindas, Daiane Leite, o treinamento abordou aspectos práticos para auxiliar os profissionais que atuam na triagem dos pacientes na identificação qualitativa da prioridade clínica.

“Os colaboradores do teme de Enfermagem foram orientados quanto a identificação da queixa do paciente, para entender melhor os motivos que levaram o indivíduo à emergência.  Abordamos ainda a escolha do fluxograma e sobre a determinação do discriminador da prioridade. Tudo isso para garantirmos sempre um acolhimento de qualidade, humanizado e seguro”, explicou Daiane Leite.

A UPA Mansões Odisséia e o Hospital Bom Jesus são custeados pela Prefeitura de Águas Lindas e estão sob gestão compartilhada do ISAC.

Educação permanente

De acordo com Hugo Canuto, coordenador do NEPES – Núcleo de Educação Permanente e Estágios, em Águas Lindas, a atualização faz parte das ações de capacitação contínua das equipes de saúde para assegurar a melhoria constante da assistência prestada.

“O protocolo de Classificação de Risco é um fluxo utilizado na rotina das equipes assistenciais. Por esse motivo, é importante que haja a atualização contínua dos colaboradores para que os fluxos sejam cada vez mais alinhados em prol de um acolhimento de excelência”, pontuou Hugo.

Classificação de risco e tempos assistenciais

Quando o paciente chega à unidade, logo passa pela Classificação de Risco. Nesse momento, a equipe de Enfermagem avalia o quadro clínico do usuário, sintomas, queixas, sinais vitais, risco de morte, escala de dor e nível de consciência. Os pacientes com estado de saúde considerado mais grave são atendidos de forma prioritária.

Os níveis de gravidade são identificados por cor e, para cada um deles, há um tempo estimado para que o atendimento seja realizado. Os pacientes que recebem a pulseira vermelha são considerados gravíssimos e necessitam de atendimento imediato. Se a pulseira for amarela, a gravidade é moderada. O paciente necessita de atendimento rápido, mas pode aguardar até uma hora.

A pulseira é verde? Então, o risco de agravamento da saúde é baixo e o paciente pode aguardar até duas horas. Agora, se a pulseira for azul, não é uma urgência. O usuário pode aguardar atendimento por até quatro horas ou ser encaminhado para uma Unidade Básica de Saúde.

Quando buscar atendimento na Emergência?

As unidades de urgência e emergência atendem os casos de média complexidade. Por terem mais recursos tecnológicos que os postos de saúde, elas funcionam como um meio-termo entre as UBS – Unidades Básicas de Saúde e os acolhimentos hospitalares.

Elas funcionam 24 horas por dia, nos sete dias da semana, e contam com leito de observação. Quando os pacientes precisam de internação ou atendimento médico especializado, de média e alta complexidades, inclusive de urgência, são atendidos pela rede hospitalar.

O usuário deve ir à unidade de Emergência em situações como:

– Parada cardiorrespiratória;

– AVC – Acidente Vascular Cerebral ou derrame;

– Infarto (dor no peito);

– Febre acima de 39 graus;

– Falta de ar intensa;

– Picada ou mordida de animais venenosos;

– Intoxicações;

– Acidente de carro ou moto;

– Ferimento por arma branca;

– Queimaduras;

– Politrauma (fraturas).

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