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Duas pessoas, ambas de máscara e olhando para câmera, estão em ambiente hospitalar. Uma está de pé e usa óculos, e a outra está sentada.

Classificação de Risco garante acolhimento ágil e seguro nas UPAs ISAC

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Sistema qualifica a assistência e amplia nível de satisfação dos usuários dos serviços de urgência

Com o objetivo de oferecer assistência otimizada, eficiente e segura aos pacientes com demandas de urgência e emergência, as UPAs – Unidades de Pronto Atendimento administradas pelo ISAC – Instituto Saúde e Cidadania em todo o país utilizam uma ferramenta de triagem com padrões internacionais.

O sistema, que contribui para um acolhimento mais humanizado, consiste na metodologia de avaliação inicial e triagem dos pacientes, de acordo com as escalas de urgência, ou seja, os atendimentos são feitos com base na complexidade e gravidade do quadro clínico apresentado.

“A Classificação de Risco proporciona um atendimento mais eficaz, resoluto e seguro. O tempo de resposta do atendimento dentro de uma unidade de emergência é crucial para salvar vidas. Dessa forma, o sistema permite a padronização do acolhimento no serviço de saúde com mais qualidade, além de melhorar a previsibilidade do tempo de espera”, explicou o médico Vinicius Menezes, CEO da Vital Gestão e gestor de Assistência e Qualidade do ISAC.

Critérios

A Classificação de Risco funciona com base em uma escala de gravidade clínica que é representada em cores. Ao chegar à unidade, o usuário passa por uma triagem com a equipe de Enfermagem. Neste momento, o profissional avalia o quadro clínico geral por meio da aferição dos sinais vitais.

O sistema utiliza critérios de avaliação objetivos, definidos em fluxos e protocolos que determinam, de forma eficaz, a classificação da gravidade do paciente. São analisados os sintomas, risco de morte, escala de dor, nível de consciência, temperatura, glicemia e pressão arterial, dentre outros aspectos do assistido.

Na avaliação, o profissional de Enfermagem usa equipamentos como relógio para contagem da frequência cardíaca, oxímetro e glicosímetro, para que o estado geral do paciente seja aferido corretamente.

Logo depois da avaliação, o paciente recebe uma pulseira colorida que indica a posição dele na escala de cinco níveis estabelecida pelo sistema. A classificação determina o tempo de espera do paciente, segundo a gravidade clínica.

Eficiência

A implantação do modelo de Classificação de Risco tem impactos assistenciais, administrativos e financeiros. No aspecto do cuidado, a ferramenta minimiza falhas, agiliza o acolhimento dos pacientes em condições mais graves e direciona os indivíduos que apresentam menor complexidade, otimizando a assistência.

Os fluxos administrativos dos serviços de saúde também são impactados positivamente, já que o sistema de triagem permite a melhor organização das demandas, possibilitando o encaminhamento de pacientes para outras unidades e minimizando as ocorrências de episódios de superlotação.

A eficiência da ferramenta possibilita ainda a melhoria de gestão de recursos. Como o protocolo reduz a necessidade de procedimentos de emergência em decorrência da falta de observação de fatores de risco antes do agravamento da condição clínica do paciente, o sistema traz maior eficiência por meio do uso racional dos recursos.

Satisfação

O tempo de espera para o atendimento é um dos fatores que mais influenciam o nível de satisfação dos pacientes. Nesse sentido, a Classificação de Risco é fundamental para garantir a eficiência e a qualidade dos serviços de saúde.

Atualmente, o ISAC está à frente da gestão de sete UPAs: duas em Alagoas, uma no Tocantins, uma em Goiás, outra no Paraná e duas no Pará. A taxa de resolutividade das unidades é de 95% e a média do índice de satisfação dos usuários supera os 95%.

“Nosso trabalho é a auxiliar a gestão pública a promover saúde eficiente, resolutiva, humana e de qualidade. Por isso, adequamos a realidade financeira da unidade ao perfil do município. Desoneramos o município com uma economia média de 24%”, explica Evane Corbacho, presidente do ISAC.

“Melhoramos o clima organizacional nas unidades, promovemos a capacitação contínua dos profissionais com treinamentos e cursos, fomentamos a melhoria contínua com a governança assistencial, humanizamos o atendimento e promovemos a segurança”, concluiu.

Níveis de gravidade por cor

– Vermelho: emergência. Caso gravíssimo, com necessidade de atendimento imediato.

– Laranja: muito urgente. Caso grave, com risco significativo. Necessita de atendimento urgente.

– Amarelo: urgente. Caso de gravidade moderada. Necessita de atendimento rápido, mas pode aguardar.

– Verde: pouco urgente. Baixo risco de agravamento da saúde. Pode aguardar atendimento.

– Azul: não urgente. Livre de risco de agravamento da saúde. Pode aguardar atendimento ou ser encaminhado para uma Unidade Básica de Saúde.

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