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Protocolo que faz parte da Trilha Vital é implantado na UPA Mansões Odisséia
Na busca pela melhoria contínua dos atendimentos, a equipe da UPA – Unidade de Pronto Atendimento Mansões Odisséia implantou o Protocolo da Visita Multiprofissional. A iniciativa fortalece o pilar da segurança dos pacientes e da qualidade da assistência.
Para isso, a equipe trabalha de forma integrada, avaliando em conjunto os casos acolhidos nos critérios da visita. Ela reúne ao lado do leito do paciente, profissionais de todas as especialidades envolvidas no atendimento ao paciente, como médicos (clínico e pediatra), enfermeiros, biomédicos, assistentes sociais, farmacêuticos e agentes de regulação.
Essa prática faz parte da Trilha Vital, que é a política de governança assistencial do ISAC – Instituto Saúde e Cidadania, Organização Social que atua na gestão compartilhada da unidade de urgência e emergência custeada pela Prefeitura de Águas Lindas de Goiás.
“Com a visita multidisciplinar conseguimos criar um espaço de maior de diálogo entre as equipes. Esse olhar assistencial ampliado garante maior segurança para o paciente e resulta na excelência do cuidado prestado em nossa unidade”, explicou Wallace Vasconcelos, gestor de Qualidade da UPA Mansões.
Equipe integrada com foco no paciente
Manter a equipe integrada é fundamental para se alcançar altos níveis de segurança e qualidade para o suporte ao paciente. O monitoramento conjunto promovido pela visita multidisciplinar proporciona maior bem-estar dos pacientes, melhorando também a qualidade, o planejamento e a precisão das informações utilizadas pelos profissionais.
“A visita promove um olhar integrado totalmente focado no paciente. Com isso, coordenamos o cuidado e tomamos decisões em conjunto, dividindo as responsabilidades, minimizando atrasos no tratamento e a ocorrência de incidentes”, explicou Wallace Vasconcelos.
Bons resultados
Para a assistente social, Hallayne Borges, a implantação do protocolo já está dando bons resultados. Para a profissional, a estratégia facilita a comunicação entre as diferentes áreas multidisciplinares e assegura uma decisão assistencial mais assertiva no tratamento do paciente.
“É bem interessante. É uma boa oportunidade dos profissionais tirarem um tempo para, juntos, discutirem sobre o paciente, da real situação que o mesmo se encontra, bem como as melhores soluções para o bem-estar do acolhido. Além disso, também temos uma melhor interação e comunicação com a equipe”, avaliou.